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Colesterol alto: causas, sintomas e como prevenir

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Atualizado em: 09/10/2025

Manter a saúde do coração em dia é um dos maiores desafios da vida moderna. Entre os fatores que mais merecem atenção está o colesterol alto, uma condição silenciosa que pode trazer riscos sérios, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC).

Mesmo sem causar sintomas na maioria dos casos, o colesterol elevado deve ser monitorado com exames periódicos e controlado com mudanças de hábitos e, quando necessário, com tratamento médico.

Neste artigo, vamos explorar as principais causas do colesterol alto, os sintomas mais comuns, os riscos para a saúde e as melhores estratégias para prevenção.

 

O que é o colesterol e por que ele é importante?

1. Formação de Células: É um componente estrutural indispensável das membranas de todas as células do corpo (cérebro, nervos, músculos, etc.), garantindo sua integridade e funcionamento adequado.

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2. Produção Hormonal: É o precursor para a síntese de hormônios esteroides, como os hormônios sexuais (estrogênio, testosterona) e o cortisol.

3. Síntese de Vitamina D: É necessário para a produção da Vitamina D na pele, quando exposta ao sol.

4. Digestão: É usado para formar os ácidos biliares no fígado, que são essenciais para a digestão e absorção de gorduras na alimentação.

No sangue, ele circula ligado a proteínas, formando o que conhecemos como lipoproteínas. Existem dois tipos principais de lipoproteínas que você precisa conhecer:

  • Lipoproteína de baixa densidade (LDL): Conhecido como o “colesterol ruim”, o LDL transporta o colesterol do fígado para as células. Quando em excesso, ele pode se acumular nas paredes das artérias, formando placas que endurecem e estreitam os vasos. Esse processo é chamado de aterosclerose.
  • Lipoproteína de alta densidade (HDL): Chamado de “colesterol bom”, o HDL atua como um “faxineiro”. Ele recolhe o colesterol em excesso e o transporta de volta para o fígado, onde é eliminado do corpo. Níveis adequados de HDL ajudam a proteger contra doenças cardíacas.

Portanto, quando falamos de colesterol alto, geralmente nos referimos ao aumento do LDL, à diminuição do HDL, ou a ambos. É essa desregulação que coloca a sua saúde em risco.

 

Por que o colesterol alto é perigoso?

O colesterol em excesso é perigoso porque ele é um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, que são a principal causa de morte no mundo.

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O grande problema não é o colesterol em si (que é essencial), mas o excesso de LDL-colesterol (o “colesterol ruim”) na corrente sanguínea.

Colesterol alto
Imagem: Freepik

A seguir, veja por que essa condição é tão ameaçadora:

 

1. Causa a aterosclerose

O principal perigo do colesterol alto é o desenvolvimento da aterosclerose, que é um processo lento e silencioso:

  • Acúmulo de Placas: Quando há excesso de LDL, ele se infiltra e se deposita nas paredes internas das artérias. Com o tempo, essa gordura forma placas duras e espessas, ricas em colesterol e cálcio.
  • Endurecimento e Estreitamento: Essas placas fazem com que as artérias percam sua elasticidade e fiquem mais estreitas. Isso dificulta a passagem do sangue, reduzindo o fluxo de oxigênio e nutrientes para os órgãos vitais.

 

2. Risco de infarto do miocárdio

O estreitamento das artérias (aterosclerose) é especialmente perigoso nas artérias coronárias, que irrigam o coração:

  • Ruptura da Placa: A placa de colesterol pode, subitamente, se romper.
  • Formação de Coágulo: O corpo interpreta a ruptura como uma lesão e forma um coágulo (trombo) rapidamente sobre a placa rompida.
  • Bloqueio Total: Se esse coágulo bloquear totalmente o fluxo sanguíneo em uma artéria coronária, o músculo cardíaco (miocárdio) que seria irrigado por ela morre por falta de oxigênio. Isso é o infarto.

 

3. Risco de acidente vascular cerebral (AVC)

O mesmo mecanismo que causa o infarto pode levar a um Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame:

  • Bloqueio Cerebral (AVC Isquêmico): Se a placa se formar nas artérias que levam sangue ao cérebro (como as carótidas), ou se um coágulo originado no coração ou pescoço migrar e bloquear uma artéria cerebral, o tecido cerebral para de receber oxigênio e morre. Este é o tipo mais comum de AVC.

 

O que provoca o colesterol alto?

Ter o colesterol alto raramente acontece por uma única razão. Na maioria dos casos, é uma combinação de fatores genéticos e hábitos de vida. No entanto, é possível identificar os principais gatilhos que contribuem para o problema.

 

Alimentação e estilo de vida

A nossa dieta tem um impacto direto nos níveis de colesterol. A alimentação rica em gorduras saturadas e gorduras trans é a principal vilã. As gorduras saturadas, encontradas em carnes gordurosas, laticínios integrais e alimentos industrializados, elevam o nível de LDL.

As gorduras trans, presentes em margarinas, biscoitos e frituras, são ainda mais prejudiciais, pois não só aumentam o LDL como também diminuem o HDL.

Além disso, a falta de atividade física contribui para o aumento do colesterol. O exercício regular ajuda a aumentar o HDL, o “colesterol bom”, e a reduzir o LDL, além de contribuir para a manutenção de um peso saudável.

O sedentarismo, por outro lado, favorece o acúmulo de gordura e o aumento do LDL.

Outros hábitos que afetam o colesterol incluem o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. Fumar prejudica as paredes dos vasos sanguíneos, tornando-os mais vulneráveis ao acúmulo de colesterol.

O álcool, em excesso, pode aumentar os níveis de triglicerídeos, outro tipo de gordura que, quando elevado, também eleva o risco de doenças cardíacas.

Para aprofundar a compreensão sobre o impacto da dieta, confira este estudo sobre a relação entre a gordura trans e as doenças cardiovasculares, publicado na revista eletrônica de extensão da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC.

 

Fatores genéticos e hereditariedade

O colesterol alto não é apenas uma questão de dieta e estilo de vida. A genética também desempenha um papel fundamental.

Algumas pessoas têm uma predisposição genética para produzir colesterol em excesso no fígado. Essa condição é conhecida como hipercolesterolemia familiar e pode levar a níveis de colesterol perigosamente altos, mesmo em pessoas com hábitos saudáveis.

Se houver histórico na sua família, é importante fazer exames de rotina para monitorar seus níveis.

 

Condições de saúde e medicamentos

Certas condições médicas e o uso de alguns medicamentos também podem influenciar o seu colesterol. Doenças como diabetes, hipotireoidismo e obesidade são fatores de risco significativos. A diabetes, por exemplo, afeta a forma como o corpo produz e lida com o colesterol.

Além disso, medicamentos como diuréticos, betabloqueadores e corticosteroides podem, em alguns casos, elevar os níveis de LDL. Por isso, é fundamental discutir com seu médico sobre todos os medicamentos que você utiliza.

 

O que sentimos quando o colesterol está alto?

Um dos aspectos mais perigosos do colesterol acima do ideal é que, na maioria das vezes, ele não apresenta sintomas. Por isso, é chamado de “assassino silencioso”. Você pode ter o colesterol nas alturas e se sentir perfeitamente bem.

O problema é que, enquanto você não sente nada, o colesterol ruim está se acumulando nas suas artérias, silenciosamente.

Os sintomas só aparecem quando as consequências já se manifestaram, geralmente através de um evento cardiovascular grave.

Por exemplo, a aterosclerose (o acúmulo de placas de colesterol) pode levar a uma angina (dor no peito causada pela diminuição do fluxo sanguíneo para o coração), um ataque cardíaco ou um derrame.

Portanto, a única maneira de saber se seu colesterol esta alterado é através de exames de sangue regulares. É por isso que os exames de rotina são tão importantes.

Eles oferecem a oportunidade de identificar o problema a tempo e iniciar o tratamento antes que ele cause danos irreversíveis.

 

Qual nível é considerado colesterol alto?

Os níveis ideais de colesterol variam de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como idade, sexo e histórico de saúde.

No entanto, existem diretrizes gerais que servem como referência. Para a maioria das pessoas, os valores de referência são:

  • Colesterol Total: Abaixo de 200 mg/dL
  • Colesterol LDL (ruim): Abaixo de 130 mg/dL (para pessoas sem fatores de risco) e abaixo de 100 mg/dL (para pessoas com risco moderado) ou abaixo de 70 mg/dL (para pessoas com alto risco de doença cardiovascular)
  • Colesterol HDL (bom): Acima de 40 mg/dL (homens) e 50 mg/dL (mulheres)
  • Triglicerídeos: Abaixo de 150 mg/dL

Lembre-se que esses são apenas valores de referência. Seu médico é a melhor pessoa para avaliar o seu caso individualmente.

Ele pode considerar outros fatores de risco, como hipertensão, diabetes ou histórico familiar de doenças cardíacas, para determinar qual seria a meta ideal para a sua saúde.

 

O que é bom para baixar o colesterol alto?

Colesterol alto (1)
Imagem: Freepik

A boa notícia é que o colesterol pode ser controlado, e a prevenção é a chave. Mesmo que você já tenha o problema, as mudanças no estilo de vida e, se necessário, a medicação, podem ajudar a reduzir drasticamente os riscos.

 

Dieta: o seu principal aliado

A primeira e mais importante estratégia para combater o colesterol em excesso é a mudança na alimentação. Isso não significa que você precisa passar fome ou comer apenas alimentos sem sabor. Pelo contrário! O segredo é fazer escolhas inteligentes.

  • Aumente o consumo de fibras solúveis: Elas funcionam como uma esponja, absorvendo o colesterol no intestino e eliminando-o do corpo. Alimentos ricos em fibras incluem aveia, cevada, maçãs, feijões, lentilhas e vegetais.
  • Prefira gorduras saudáveis: Substitua as gorduras saturadas por gorduras insaturadas, que são boas para o seu coração. O azeite de oliva extra virgem, abacate, nozes e sementes são ótimas opções.
  • Inclua ômega-3: Esse tipo de gordura, presente em peixes como salmão, sardinha e atum, ajuda a diminuir os triglicerídeos e a reduzir a inflamação.

Saiba mais sobre os benefícios do ômega-3 em: Ômega-3: o poder das gorduras saudáveis para sua saúde

Evite ao máximo os alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras trans e açúcares. Priorize sempre alimentos integrais, frutas e vegetais.

 

Atividade física regular

A atividade física é um remédio poderoso contra o colesterol. Ela ajuda a aumentar o HDL, o “colesterol bom”, e a reduzir os triglicerídeos.

Não precisa ser um atleta para colher os benefícios. Caminhadas rápidas, natação, bicicleta ou qualquer outra atividade que eleve seus batimentos cardíacos por pelo menos 30 minutos na maioria dos dias da semana já faz uma grande diferença.

 

Mantenha um peso saudável

Estar acima do peso, especialmente com acúmulo de gordura abdominal, eleva o risco de doenças cardiovasculares, assim como elevação dos exames de colesterol e triglicérides.

A perda de peso, mesmo que moderada, pode ter um impacto significativo na redução do seu LDL e triglicerídeos.

 

Abandone o cigarro

Se você fuma, parar de fumar é uma das melhores coisas que você pode fazer pela sua saúde. O tabagismo danifica as paredes dos vasos sanguíneos e reduz o nível de HDL, tornando o corpo mais propenso ao acúmulo de colesterol.

 

Gerencie o estresse

O estresse crônico pode afetar os níveis de colesterol. Aprender a gerenciar o estresse através de técnicas como meditação, ioga ou hobbies pode ajudar a manter seu corpo em equilíbrio.

Para obter um panorama completo das recomendações de estilo de vida para a saúde do coração, consulte o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre doenças cardiovasculares.

 

Principais medicamentos utilizados no tratamento do colesterol alto

O tratamento medicamentoso do colesterol elevado geralmente envolve diferentes classes de remédios, que atuam de formas distintas no organismo.

Entre os mais prescritos estão as estatinas (como atorvastatina, sinvastatina, rosuvastatina e pravastatina), que reduzem a produção de colesterol no fígado.

Outra opção bastante utilizada é a ezetimiba, que age bloqueando a absorção do colesterol proveniente da alimentação no intestino.

Além desses, existem os fibratos (exemplo: fenofibrato), mais direcionados ao controle dos triglicerídeos, e o ácido nicotínico (niacina), uma vitamina do complexo B usada em doses terapêuticas para reduzir a liberação de gorduras na corrente sanguínea.

Nos últimos anos, também foram desenvolvidos medicamentos injetáveis inovadores, como a inclisirana e o alirocumabe, indicados principalmente para pacientes que não respondem bem às estatinas ou apresentam quadros mais graves de dislipidemia.

 

 

Estatinas

  • Como funcionam: inibem a enzima HMG-CoA redutase, responsável pela produção de colesterol no fígado.

  • Vantagens: reduzem de forma significativa o colesterol LDL (“ruim”) e diminuem o risco de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e aterosclerose.

  • Exemplos mais comuns: atorvastatina, sinvastatina, rosuvastatina e pravastatina.

 

Outros medicamentos

  • Ezetimiba: reduz a absorção intestinal do colesterol. Pode ser utilizada sozinha ou em associação com estatinas.

  • Fibratos (ex.: fenofibrato): atuam mais fortemente sobre os triglicerídeos e podem aumentar os níveis de HDL (“bom”).

  • Ácido nicotínico (niacina): ajuda a diminuir a liberação de ácidos graxos no sangue.

  • Injetáveis modernos (ex.: inclisirana e alirocumabe): bloqueiam a ação da proteína PCSK9 ou utilizam tecnologia de RNA para reduzir o colesterol LDL em casos mais resistentes.

 

Orientações importantes

A escolha do medicamento mais adequado depende da avaliação clínica e dos exames de cada paciente. Apenas um médico pode indicar o tratamento, ajustar a dosagem correta e acompanhar os possíveis efeitos colaterais.

 

 

Perguntas frequentes

1. O que acontece se o colesterol estiver muito alto?

Níveis extremamente altos podem levar a complicações sérias, como ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

O excesso de colesterol ruim (LDL) se acumula nas artérias, formando placas que podem se romper e causar um coágulo, bloqueando o fluxo sanguíneo para o coração ou cérebro.

 

2. É possível ter o colesterol alto e ser magro?

Sim. O colesterol alto não está ligado apenas ao peso. Pessoas magras podem ter uma predisposição genética (hipercolesterolemia familiar) ou adotar hábitos alimentares inadequados, como uma dieta rica em gorduras trans, que podem elevar os níveis de colesterol, independentemente do peso.

 

3. Quais alimentos devo evitar para baixar o colesterol?

Você deve evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, frituras, produtos de panificação industrializados e margarinas. Opte por alimentos frescos e integrais.

 

4. Tomar suplementos de ômega-3 ajuda?

O ômega-3, encontrado em peixes gordurosos e em suplementos, pode ajudar a reduzir os triglicerídeos e a inflamação, mas não substitui a necessidade de uma dieta equilibrada e, se necessário, o tratamento medico.

 

5. As crianças podem ter colesterol alto?

Sim. O colesterol alto em crianças é uma preocupação crescente. Pode ser causado por genética ou por hábitos alimentares inadequados. É fundamental que os pais promovam um estilo de vida saudável desde cedo.

 

 

6. O que é bom para baixar o colesterol rapidamente?

Não existe uma solução “rápida” e mágica para baixar o colesterol LDL (o “ruim”) de forma sustentável; a chave está na consistência das mudanças de estilo de vida.

Para acelerar o processo de redução do colesterol, priorize:

  • Fibras Solúveis: Inclua diariamente aveia (rica em beta-glucana), feijões, maçãs e cevada. Essas fibras se ligam ao colesterol no intestino, ajudando a eliminá-lo.
  • Gorduras Saudáveis: Substitua gorduras saturadas por azeite de oliva extravirgem, abacate e oleaginosas (nozes, amêndoas), que contêm gorduras mono e poli-insaturadas benéficas.
  • Ômega-3: Consuma peixes gordurosos (salmão, sardinha) ricos em ômega-3, que tem efeito anti-inflamatório e ajuda a melhorar o perfil lipídico.
  • Exercício Regular: A atividade física aeróbica (caminhada, corrida) ajuda a diminuir o LDL e, crucialmente, a aumentar o colesterol HDL (o “bom”).

Nota: Se o colesterol estiver muito elevado, a única forma de reduzi-lo rapidamente e com segurança é através de medicamentos prescritos e acompanhados por um médico especialista.

 

7. Qual é o vilão do colesterol alto?

O principal “vilão” que eleva o colesterol LDL (a partícula que, em excesso, se deposita nas artérias) é o consumo exagerado de gorduras saturadas e gorduras trans.

Estas gorduras são encontradas em:

  • Gorduras Saturadas: Presentes em grandes quantidades em carnes vermelhas gordas, pele de frango, laticínios integrais (manteiga, creme de leite, queijos amarelos gordurosos) e óleo de dendê/coco (em excesso).
  • Gorduras Trans: Típicas de alimentos ultraprocessados e industrializados, como biscoitos recheados, bolos prontos, snacks, salgadinhos e algumas margarinas.

Além da dieta, o sedentarismo e o excesso de peso também são fatores cruciais que desregulam os níveis de colesterol no sangue.

 

8. Como melhorar o colesterol bom (HDL) rapidamente?

Melhorar o colesterol HDL (o “bom”), responsável por remover o excesso de LDL das artérias, depende principalmente de hábitos contínuos, mas é possível notar melhorias focando em duas áreas principais:

1. Exercício Físico (Mais Importante):

A atividade física aeróbica regular (como caminhar rápido, correr, nadar ou pedalar por pelo menos 150 minutos por semana) é o fator mais eficaz para aumentar o HDL.

2. Mudanças Dietéticas e Comportamentais:

3. Aumente o consumo de gorduras saudáveis: Azeite de oliva extravirgem e oleaginosas (amêndoas, nozes) ajudam a elevar os níveis de HDL.

4. Elimine as Gorduras Trans: Reduza drasticamente o consumo de alimentos processados.

5. Pare de Fumar: O tabagismo comprovadamente reduz os níveis de HDL. Abandonar o cigarro resulta em uma melhora quase imediata no seu perfil lipídico.

6. Perda de Peso: A redução do excesso de peso corporal está diretamente ligada ao aumento dos níveis de HDL.

 

Conclusão

O colesterol alto é uma condição silenciosa, mas extremamente perigosa quando não é controlada. Ele pode se acumular nas artérias ao longo dos anos e aumentar significativamente o risco de doenças cardiovasculares.

Adotar hábitos saudáveis faz toda a diferença: manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o tabagismo e moderar o consumo de álcool são atitudes que ajudam a reduzir os níveis de colesterol e proteger a saúde do coração.

Além disso, realizar exames periódicos é fundamental para identificar alterações precocemente e seguir corretamente as orientações médicas.

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Com disciplina e informação correta, é totalmente possível manter o colesterol sob controle e conquistar mais qualidade de vida.

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